Uns nunca militaram, outros são dissidentes. Uns são fações de partidos que se separaram após disputas internas, outros concorrem sem a bandeira dos partidos que os apoiam. O número de candidaturas independentes tem aumentado desde 2001, quando passaram a ser permitidas. E a ambição é “reforçar consideravelmente” o melhor resultado de sempre, baralhando as contas em pelo menos três dezenas de Câmaras, assume a direção da Associação Nacional de Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI).
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