Eleições

Aliança Democrática: quem está, quem não está, quem queria estar. O que se sabe até agora?

Aliança Democrática: quem está, quem não está, quem queria estar. O que se sabe até agora?

Enquanto no PS há um novo líder, à direita formou-se uma coligação. Tem PSD, CDS e independentes, mas não tem PPM, e a sigla AD até pode acabar em tribunal. Também não tem IL, mas os outros queriam, nem Chega, que não chamaram. Já há alguns nomes ventilados para deputados, mas os partidos não os referem. Aliás, os sociais-democratas estão calados e só centristas têm falado

Aliança Democrática: quem está, quem não está, quem queria estar. O que se sabe até agora?

Diogo Cavaleiro

Jornalista

A semana começou com a eleição de Pedro Nuno Santos como novo secretário-geral do Partido Socialista, e terminou com o anúncio de que o PSD e o CDS vão concorrer em coligação às próximas legislativas, e não só, já que o acordo também contempla europeias e acordos para autárquicas.

Chama-se Aliança Democrática, adotando a sigla AD, e é uma nova coligação pré-eleitoral que levará de volta os centristas ao Parlamento, de onde saíram em 2022. A designação está já sob contestação, pois AD é o nome da histórica união entre PSD, CDS e Partido Popular Monárquico, o PPM, que recusou agora integrar a coligação por não ter lugares elegíveis.

Do PSD, não têm saído comentários sobre esta coligação, mas no campo do CDS já os houve, de Nuno Melo e Paulo Núncio. Mas muito está ainda por esclarecer.

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