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Defesa

Portugal participa na Coligação de Voluntários, mas sem tropas na Ucrânia

Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, e Nuno Melo, ministro da Defesa
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, e Nuno Melo, ministro da Defesa
Nuno Fox

Governo compromete-se com apoio no âmbito da vigilância aérea e marítima e ações de formação e treino, fora do território ucraniano

Portugal participa na Coligação de Voluntários, mas sem tropas na Ucrânia

Vítor Matos

Jornalista

Portugal participa na Coligação de Voluntários, mas sem tropas na Ucrânia

Nuno Fox

Fotojornalista

Embora a Rússia esteja a intensificar os ataques à Ucrânia, alvejando edifícios oficiais do Governo ucraniano, provocando mesmo danos colaterais na própria Aliança Atlântica, continuam em discussão caminhos para a paz. Esta semana, a Polónia ativou o artigo 4º da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), depois de registar uma violação do seu espaço aéreo por drones russos. Neste contexto, enquanto Vladimir Putin vai iludindo as iniciativas de Donald Trump, 26 países concordaram em participar na Coligação de Voluntários (tradução do inglês Coalition of the Willing), lançada pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e anunciada há uma semana pelo Presidente francês, Emmanuel Macron. Portugal é um desses países, embora o Governo não se comprometa com o envio de tropas para território ucraniano.

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