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Entrevista ao novo chefe da Marinha: "Qualquer que venha a ser o Governo terá de olhar para os compromissos da Defesa com seriedade"

Entrevista ao novo chefe da Marinha: "Qualquer que venha a ser o Governo terá de olhar para os compromissos da Defesa com seriedade"
Nuno Botelho

Na sua primeira entrevista desde que é chefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Jorge Nobre de Sousa admite a necessidade de mais um ou dois submarinos e de estancar a saída de pessoal especializado. Recorda-se, divertido, das noites que passava em claro para bater o submarino de Gouveia e Melo em exercícios navais

Entrevista ao novo chefe da Marinha: "Qualquer que venha a ser o Governo terá de olhar para os compromissos da Defesa com seriedade"

Vítor Matos

Jornalista

Entrevista ao novo chefe da Marinha: "Qualquer que venha a ser o Governo terá de olhar para os compromissos da Defesa com seriedade"

Nuno Botelho

Fotojornalista

O almirante Jorge Nobre de Sousa tomou posse como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) a 27 de dezembro, mas depois o contexto estratégico internacional virou-se às avessas. O CEMA espera que, com as novas metas para o investimento, o poder político aproveite a onda favorável da opinião pública em relação à Defesa para cumprir os compromissos assumidos pelo país, e diz que sem mais gente qualificada não será fácil operar os novos meios e outros que venham a ser adquiridos. Nobre de Sousa tem a expetativa que a Marinha seja reforçada com fragatas novas e um ou dois submarinos, para além dos programas que estão em curso.

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