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Sangria de militares mantém o ritmo apesar dos aumentos nos subsídios: os alertas dos quatro chefes

Sangria de militares mantém o ritmo apesar dos aumentos nos subsídios: os alertas dos quatro chefes
TIAGO MIRANDA

Os aumentos dos subsídios dos militares não tiveram efeito na retenção: as Forças Armadas já perderam mais de 500 militares este ano, informou o CEMGFA, general Nunes da Fonseca, no congresso dos auditores de Defesa Nacional. O chefe da Força Aérea volta a falar na necessidade do programa do caça de 5ª geração F-35, enquanto o chefe do Exército admitiu lacunas na defesa anti-aérea. Gouveia e Melo classificou a defesa aérea como “wishful thinking”, considerando o nível de investimento militar em Portugal

Sangria de militares mantém o ritmo apesar dos aumentos nos subsídios: os alertas dos quatro chefes

Vítor Matos

Jornalista

Num momento de escalada da guerra, quando se contam mil dias desde a invasão da Ucrânia por parte da Rússia, os quatro chefes militares das Forças Armadas portuguesas participaram no Congresso da Associação de Auditores de Defesa Nacional, ao lado da secretária de Estado da Defesa, Ana Isabel Xavier, para manifestarem preocupações sobre a necessidade de Portugal garantir a segurança do seu espaço perante as novas ameaças. Enquanto a governante preferiu sublinhar melhorias nos números do recrutamento, o general Nunes da Fonseca, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (CEMGFA), mostrou um slide onde se verifica que o número de efetivos continua a diminuir.

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