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Defesa

"Não são pessoas contrariadas que vão vencer a invasão russa": juventudes partidárias contra serviço militar obrigatório, Chega não responde

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Horacio Villalobos

Da direita à esquerda, as juventudes dos partidos com assento parlamentar dizem-se contra um eventual regresso do serviço militar obrigatório, que veem como um retrocesso. Para alguns representantes das juventudes partidárias, é até “curioso” o momento político em que ressurge esta discussão pública. Só o Chega não responde a qualquer pergunta

O tema entrou na ordem do dia e Francisco Camacho, presidente da Juventude Popular (JP) garante que o CDS e a JP não viram as costas aos problemas apontados pelas Forças Armadas portuguesas. Até porque o novo ministro da Defesa, Nuno Melo, pertence ao seu partido, como faz questão de vincar. Falar do eventual regresso do serviço militar obrigatório, entende, obriga no entanto a recentrar questão: “O problema identificado é a dificuldade na renovação dos efetivos nos três ramos das Forças Armadas: Força Aérea, Exército e Marinha. Não se trata da entrada de novos quadros”. “O que está a ser gritante é a dificuldade de retenção”, pelo que a principal celeuma prende-se com a permanência de pessoas, disse ao Expresso.

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