A falta de efetivos no Exército ganha contornos caricatos quando este ramo das Forças Armadas - que é o mais afetado pela falta de pessoal -, deixa de ter gente suficiente para proceder às desinfestações preventivas de pragas de insetos e ratos. Uma nota do diretor do Laboratório Nacional do Medicamento, coronel Ramalho da Silva, dava conta, a 11 de outubro, da “interrupção das ações de sanitarismo (desbaratização e desratização)”, podia ler-se no documento interno a que o Expresso teve acesso.
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