Tribunal de Contas pediu esclarecimentos a Cravinho sobre falta de visto em contrato de €3,2 milhões. Marco Capitão sugeriu resposta
Foi o ex-secretário de Estado Marco Capitão Ferreira - um dia antes de assinar o polémico contrato de assessoria com o Ministério da Defesa -, que sugeriu uma justificação para o Tribunal de Contas aceitar a decisão do ex-ministro da Defesa João Gomes Cravinho: "A salvaguarda da vida humana" obrigava-o a fazer um contrato de €3,2 milhões, por três meses, para a manutenção dos helicópteros EH-101. Sem visto prévio, como exige a lei