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Crise política

Montenegro defende reforço do investimento na Defesa no adeus ao Parlamento e Saraiva encerra sessão: "Agora é o tempo do povo falar"

Montenegro defende reforço do investimento na Defesa no adeus ao Parlamento e Saraiva encerra sessão: "Agora é o tempo do povo falar"
JOÃO RELVAS

No último plenário desta legislatura, Luís Montenegro aproveitou o debate preparatório do Conselho Europeu para vincar a posição do Governo português relativamente à guerra na Ucrânia e ao conflito no Médio Oriente. Defendeu o reforço do investimento na Defesa sem ir ao défice. Já a esquerda insistiu no reconhecimento imediato do Estado da Palestina e lamentou que o Governo tenha perdido essa "oportunidade"

Montenegro defende reforço do investimento na Defesa no adeus ao Parlamento e Saraiva encerra sessão: "Agora é o tempo do povo falar"

Liliana Coelho

Jornalista

Foi um debate morno, com críticas e apartes, mas focado nas questões internacionais. Longe da tensão do debate da moção de confiança do Governo. No último plenário antes da dissolução da Assembleia da República (AR), Luís Montenegro aproveitou o debate preparatório do Conselho Europeu para vincar a posição do Governo português relativamente à guerra na Ucrânia e ao conflito no Médio Oriente. Logo no arranque, o primeiro-ministro considerou que o cessar-fogo parcial aplicado às infraestruturas energéticas, não sendo a situação "desejável", é um sinal positivo e insistiu que um processo de paz terá que incluir Kiev e a UE. Posição que será reafirmada durante a reunião que decorrerá entre quinta e sexta-feira em Bruxelas.

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