Era suposto ser uma manhã ocupada. Depois da intervenção inicial no Fórum Banca num hotel na Lapa, o ministro das Finanças teria de correr para o Parlamento, em São Bento, onde iria falar do Novo Banco e da compra de dívida no fim do no passado. Só que, afinal, não foi preciso passo apressado. A moção de confiança rejeitada pelos partidos mudou os planos e já não houve audição parlamentar. Assim, o ministro aproveitou o fórum perante banqueiros e profissionais do mundo das finanças para fazer um balanço do seu ano de governante (“estamos a mudar a vida de dezenas de milhares de jovens”) e quis mostrar que, à saída do Terreiro do Paço, deixou tudo nos carris: a economia do país deve crescer mais do que o esperado; e prevê uma nova subida do rating da dívida nacional esta sexta-feira.
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