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Crise política

"O PSD só se pode destruir por dentro", avisa Jardim e critica prazos que favorecem Albuquerque

Alberto João Jardim, na casa onde nasceu, junto a um dos painéis de fotografias que guarda dos encontros que teve com figuras da política nacional e internacional
Alberto João Jardim, na casa onde nasceu, junto a um dos painéis de fotografias que guarda dos encontros que teve com figuras da política nacional e internacional
Duarte Sá

O PSD Madeira está “anestesiado”, lamenta Alberto João Jardim. Aos 81 anos recusa voltar a disputar a liderança, mas promete continuar a lutar “até ao último dia” pelo partido que criou na região. E insiste que “acabou” o ciclo de Miguel Albuquerque

"O PSD só se pode destruir por dentro", avisa Jardim e critica prazos que favorecem Albuquerque

Marta Caires

Jornalista

“Acha que eu aos 81 anos me ia meter nisso? Eu tenho mais juízo que o Biden” - é assim que Alberto João Jardim responde ao Expresso sobre a eventualidade de voltar a envolver-se na liderança do PSD- Madeira. O histórico líder regional promete, contudo, continuar a defender a sua conceção de social-democracia regional. “Vou continuar a lutar até ao meu último dia de vida pelo partido que criei na Madeira”, garante, lamentando, ao mesmo tempo, que o seu partido não o ouça e que corra o risco de se destruir por dentro.

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