
O líder do PSD tenta contrariar acusação de falta de propostas e vai destrunfando. Coligação pré-eleitoral para as legislativas e europeias com o CDS está fechada
O líder do PSD tenta contrariar acusação de falta de propostas e vai destrunfando. Coligação pré-eleitoral para as legislativas e europeias com o CDS está fechada
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Ao fogo cruzado, a ordem no PSD é para manter a firmeza no “caminho escolhido” pela direção. Isto é, o líder “não pode” mudar de estratégia todas as semanas ou reagir a todos os ruídos que aparecem na campanha eleitoral, ouve-se por estes dias na São Caetano, mesmo que o fogo seja de Passos Coelho, que quando o lança põe o PSD em chamas.
O que significa que em semanas como esta, marcada pela breve, mas expressiva, entrada em cena de Pedro Passos Coelho e pela ameaça de André Ventura (ver texto ao lado), a reação de Luís Montenegro é, tanto quanto possível, ignorar e puxar a conversa para o que lhe interessa: atacar o PS e Pedro Nuno Santos e repetir as medidas catch all que traz no bolso, dos jovens aos pensionistas, passando pelos professores.
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