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Crise política

Afinal, não houve convite do Presidente: voltou o "erro de perceção mútuo" entre Marcelo, Centeno e Costa

Afinal, não houve convite do Presidente: voltou o "erro de perceção mútuo" entre Marcelo, Centeno e Costa
TIAGO MIRANDA

Governador do Banco de Portugal emitiu um comunicado a contar a história do convite para “refletir” e não do convite “para chefiar” um governo de substituição a António Costa. Desde 2017 que, a cada três anos, há problemas de interpretação entre Marcelo, Centeno e Costa

Afinal, não houve convite do Presidente: voltou o "erro de perceção mútuo" entre Marcelo, Centeno e Costa

Liliana Valente

Coordenadora de Política

A história sobre o que não aconteceu não cessa de ter cada vez mais camadas e, desta vez, a camada é de erros de perceção mútuos institucionais, com uma confusão entre o Presidente da República e o governador do Banco de Portugal com o primeiro-ministro pelo meio. Mais uma desde 2017. Esta é a história de como foi tratado um convite que não o foi. Ou melhor, a história de um convite “a refletir” que nunca se consumou num “convite para chefiar um governo” e que está a acabar num pedido da oposição para que Mário Centeno saia do Banco de Portugal. Esta segunda-feira de manhã, o governador vem desmentir que tenha sido convidado pelo Presidente da República para chefiar o governo na tentativa de acalmar as críticas contra si: "É inequívoco que o senhor Presidente da República não me convidou para chefiar o Governo”

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