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"Tenho uma cidade para governar": Moedas ultrapassa moção de censura do Chega e compromete-se em "encontrar a verdade"

Carlos Moedas e Filipe Anacoreta Correia na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa durante o debate da moção de censura
Carlos Moedas e Filipe Anacoreta Correia na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa durante o debate da moção de censura
TIAGO MIRANDA

A oposição de esquerda considerou "não ser o tempo" de moções de censura e chumbou a proposta do Chega. Carlos Moedas foi defendido por Newton, acusado de corrupção no caso Tutti Frutti, e criticou quem foi "a correr para os plateau de televisão"

Um dia depois de uma reunião da Câmara Municipal de Lisboa (CML) à porta fechada, Carlos Moedas foi confrontado publicamente pela oposição sobre o acidente no Elevador da Glória que causou 16 vítimas mortais. Em sua defesa, o autarca garantiu que é o "primeiro a querer saber tudo" e assumiu a responsabilidade de "encontrar a verdade". "Quero que tenham a certeza que estamos a fazer tudo. Lisboa nunca precisou tanto de liderança e tem essa liderança", disse na reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, esta terça-feira, mantendo a sua posição de não se demitir.

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