À margem do encontro com o presidente francês, Carlos Moedas comparou a duração do mandato autárquico português com o francês para defender que não se deve perder tempo em pré-campanha eleitoral, mas não revela se será recandidato: "Não seria normal" fazê-lo tantos meses antes, disse
Carlos Moedas na Assembleia Municipal de Lisboa
ANTONIO PEDRO FERREIRA
A pouco mais de sete meses das eleições autárquicas, Carlos Moedas continua sem revelar se será recandidato à Câmara Municipal de Lisboa. No entanto, deu mais uma pista classificando o mandato autárquico de quatro anos como um "tempo curto". "Se retirarmos desses quatro anos um ano para fazer campanha, estamos a tirar um ano daquilo que é a democracia e isso não pode acontecer. Eu faço isto com respeito pelas pessoas, pelos lisboetas, para que tenham a certeza que estou a trabalhar no dia-a-dia como presidente da Câmara", disse para justificar o prolongamento do tabu sobre a sua recandidatura.
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