
CML pediu também uma análise sobre legalidade da vereação de Medina. PS quer uma sindicância
CML pediu também uma análise sobre legalidade da vereação de Medina. PS quer uma sindicância
Jornalista
O Departamento Jurídico da Câmara Municipal de Lisboa (CML) produziu uma “nota jurídica”, a pedido do gabinete de Carlos Moedas — na sequência da manchete do Expresso sobre alegadas ilegalidades na substituição de vereadores —, afastando os riscos de nulidade das decisões camarárias e a concluir que “dúvidas não se colocam quanto à conformidade do exercício do cargo” pela vereadora Joana Oliveira Costa (CDS), que esteve em funções entre maio e o fim do ano. A diretora jurídica da CML, no entanto, sugeriu que a Câmara devia pedir um parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, “para que se dissipem quaisquer dúvidas que ainda possam pairar sobre a legalidade das participações pontuais do sr. vereador Nuno da Rocha Correia, na qualidade de vereador substituto”.
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