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Gravações clandestinas usadas no Chega para tramar críticos, revela livro: “Neste partido usou-se de tudo nas lutas internas”

André Ventura é acusado de gravar conversas. Chegou a planear passar à clandestinidade
André Ventura é acusado de gravar conversas. Chegou a planear passar à clandestinidade
Ana Baião

Livro lançado esta semana revela práticas ilegais nas purgas internas e uma história insólita em que Ventura preparou uma fuga para Marrocos

Gravações clandestinas usadas no Chega para tramar críticos, revela livro: “Neste partido usou-se de tudo nas lutas internas”

Vítor Matos

Jornalista

Gravações de telefonemas e conversas para tramar críticos internos, relatórios sobre jornalistas alimentados por teorias da conspiração e um estado de paranoia que levou André Ventura a ponderar fugir do país numa lancha rápida para Tânger e liderar o Chega na clandestinidade, a partir do exílio. Estas são apenas três histórias que o jornalista Miguel Carvalho detalha nas 750 páginas do livro “Confidencial — Por Dentro do Chega” (Objetiva), lançado esta semana (ver entrevista no caderno Ideias), resultado de seis anos de investigação.

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