
Muitos livros que os nossos políticos planeiam ler nas férias são tratados e lições sobre como sobreviver nos bastidores do poder
Muitos livros que os nossos políticos planeiam ler nas férias são tratados e lições sobre como sobreviver nos bastidores do poder
Jornalista
Ilustração
“O poder não é um meio, é o fim”, já dizia o célebre Presidente Frank Underwood, na série “House of Cards”, traduzindo para ficção a realidade de todas as ambições. Nas aulas de Ciência Política também se aprende que a política é “a luta pela conquista e a manutenção do poder”, um nobre ofício que exige manha, sangue-frio e um grau variável de cinismo e onde a ingenuidade se paga cara. Assim, talvez para se instruírem na complexa arte da intriga, os menos experientes do pelotão levam para férias livros que os podem ajudar a defender-se nos jogos de bastidores da alta política. Este ano, as leituras no areal ou na piscina abrangem também obras filosóficas de grande profundidade, romances convencionais (e até eróticos) ou narrativas a contrariar aquilo que defendem publicamente.
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