
Corrupção, compadrio, reforma estrutural são palavras que usa amiúde. Não o tratem por governador, chamem-lhe Álvaro
Corrupção, compadrio, reforma estrutural são palavras que usa amiúde. Não o tratem por governador, chamem-lhe Álvaro
Jornalista
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No início de julho, quando o Expresso lhe perguntou se estava a entrevistar o futuro governador do Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira dizia-se “muito feliz” como economista-chefe da OCDE, vendo-se a regressar a Portugal apenas no fim do mandato, em 2029, e para uma vida fora dos holofotes. Em poucas semanas o calendário acelerou e, em setembro, o Álvaro, como gosta de ser chamado, trocará Paris por Lisboa, para liderar uma instituição golpeada por investigações judiciais, desgastada pelos conflitos entre Mário Centeno e o Governo de Luís Montenegro e debilitada por guerras internas.
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