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Política

Caso Sócrates: a discussão que o PS nunca fez e a perda “irreparável” de autoridade moral

Caso Sócrates: a discussão que o PS nunca fez e a perda “irreparável” de autoridade moral
Nuno Botelho

“O mantra ‘à justiça o que é da justiça’ teve o resultado perverso de servir de cobertura para não se fazer reflexão nenhuma”. Caso Sócrates provocou “danos irreparáveis” no PS, admitem socialistas. Um deles, a perda de “autoridade moral” e a autolimitação para disparar contra casos de justiça. Forma como o PS lidou com caso Spinumviva de Montenegro é prova disso

Caso Sócrates: a discussão que o PS nunca fez e a perda “irreparável” de autoridade moral

Rita Dinis

Jornalista

Quando José Sócrates foi detido de forma aparatosa no aeroporto de Lisboa, naquela noite de sexta-feira, dia 21 de novembro de 2014, António Costa estava a poucas horas de ser formalmente eleito secretário-geral do partido e iniciar quase uma década à frente dos socialistas. Perante o choque - pela primeira vez na história da democracia, um ex-primeiro-ministro era detido -, a estratégia que começou a desenhar logo ali foi a de “contenção de danos”.

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