No Seixal comunista, o Chega foi quem mais ordenou: "Muitos dos problemas tiveram origem no governo de António Costa"

Casas caras, transportes à pinha e imigração são explicação para aumento exponencial de votos no Chega
Casas caras, transportes à pinha e imigração são explicação para aumento exponencial de votos no Chega
Jornalista
Fotojornalista
Na requalificada zona ribeirinha da baía do Seixal, duas grandes portas vermelhas não passam despercebidas. Uma delas é o centro de trabalho do PCP, a outra é o bar/café do centro, mas cuja concessão foi cedida a terceiros. Atualmente é o Lounge Cafe Letras e Talheres — events with taste, como se lê à porta. É quarta-feira de manhã. Uma janela aberta no andar de cima denota que algum funcionário do partido terá chegado, mas na esplanada à frente, indiferente ao funcionário, à bandeira ou ao cartaz da Festa do “Avante!” quem está é Rita Matias, a deputada-estrela do Chega, “nascida e criada” na freguesia da Arrentela, Seixal, que o Expresso encontrou ali por acaso.
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