O Presidente da República só tem uma exigência para dar posse ao novo Governo pós-eleições: saber que consegue passar no Parlamento, onde o programa de Governo tem de ser discutido e só será votado se algum partido apresentar um projeto para a sua rejeição ou aprovação. Contudo, à beira das eleições, os partidos recusam responder e Marcelo já se prepara para um processo pós-eleitoral longo e, ao que o Expresso sabe, não terá pressa em nomear o novo primeiro-ministro, dando tempo para que antes se façam todas as negociações necessárias, ao contrário do que tem sido habitual.
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