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AD começou a pedir uma "maioria maior" e acaba a fazer contas

Montenegro em Famalicão, onde disse que sente a responsabilidade de ser “um farol” para o país
Montenegro em Famalicão, onde disse que sente a responsabilidade de ser “um farol” para o país
Rui Duarte Silva

Montenegro tentou uma campanha “à Sá Carneiro” e não disfarçou a irritação à Cavaco. Contou com a mulher e o filho, mas também com o caso Spinumviva

AD começou a pedir uma "maioria maior" e acaba a fazer contas

Rui Duarte Silva

Fotojornalista

A AD chega ao fim como começou. Sem saber se o reforço da votação no domingo vai ser suficiente para a tão desejada “estabilidade política”. O que falta a Luís Montenegro para conseguir a “maioria maior” que repetidamente pediu, com Sá Carneiro na cabeça e uma vontade no coração: repetir a fórmula de Cavaco em 87. No início da campanha oficial ainda atirou mais alto: quatro mais quatro, mas na segunda semana já pediu só quatro anos. Sem descolar nas sondagens, e embora esforçando-se por mostrar que não se fia demasiado nesses números, ficou assim: a pedir um governo e uma maioria para uma legislatura inteira.

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