As atuações previstas para o dia 25 de Abril na residência oficial do primeiro-ministro, que incluem um mini concerto de Tony Carreira, passaram para o 1.º de Maio, em cima do arranque oficial da campanha. Partidos à esquerda e Associação 25 de Abril criticam “desrespeito” pela data e há câmaras que já adiaram eventos de comemoração dos 51 anos do fim da ditadura e do 50.º aniversário das primeiras eleições livres
TIAGO MIRANDA
Quando, no início da semana, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou um período de luto nacional de 24 a 26 de abril pela morte do Papa Francisco, não se ouviram muitas críticas na praça política, tirando um ou outro apontamento em espaços de comentário televisivo sobre a laicidade do Estado. As críticas multiplicaram-se, contudo, nas redes sociais, vindas dos partidos da esquerda e da Associação 25 de Abril, depois de o Governo ter anunciado as restrições às comemorações do 25 de Abril, que levantaram dúvidas e levaram a que o Governo corrigisse informação prestada há 24 horas.
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