
Ideia de que deixou “cair” ministra da Saúde é “manifestamente exagerada”, garante-se junto do líder da AD
Ideia de que deixou “cair” ministra da Saúde é “manifestamente exagerada”, garante-se junto do líder da AD
Jornalista
Se ganhar as eleições de 18 de maio, Luís Montenegro tudo fará para manter a estrutura do atual Governo, minimizando as saídas, além das que, no seu círculo próximo são vistas como inevitáveis. Pedro Duarte não conta, uma vez que é voluntariamente que deixa a pasta dos Assuntos Parlamentares para concorrer à Câmara do Porto. Margarida Blasco é o “erro de casting” assumido há muito dentro do Governo e do PSD e não deve voltar à pasta da Administração Interna e a “problemática” ministra da Cultura é outra saída anunciada. Mas nada mais, ao nível de ministros, nem mesmo a da Saúde, salvo se alguma coisa correr mal entretanto — o Executivo continua com receio do que dirá o relatório final da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) sobre as falhas do INEM em outubro passado, mas há sempre o bode expiatório que tinha à época essa tutela, Cristina Vaz Tomé, e que o primeiro-ministro segurou até aqui.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt