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Política

Guerra comercial: Promessas eleitorais do PS e da AD sob pressão já em 2026

O PS foi o primeiro, lançando o seu programa ainda antes do início formal da guerra tarifária de Trump. AD, Iniciativa Liberal, Bloco e Livre também já mostraram os seus programas. O Chega adiou a apresentação para o início da próxima semana (esteve prevista para quinta-feira) – e fará quase todos os seus debates sem ele
O PS foi o primeiro, lançando o seu programa ainda antes do início formal da guerra tarifária de Trump. AD, Iniciativa Liberal, Bloco e Livre também já mostraram os seus programas. O Chega adiou a apresentação para o início da próxima semana (esteve prevista para quinta-feira) – e fará quase todos os seus debates sem ele
Nuno Botelho

Partidos admitem calibrar as principais medidas face ao impacto da guerra comercial. AD não desce IRS no ano de todos os perigos

Donald Trump mexeu na economia mundial, abalou alicerces de confiança estabelecidos há décadas, mas o efeito destrutivo da guerra comercial instalada não mudou em grande medida os cenários macroeconómicos dos programas eleitorais de PS e AD. Porém, os partidos admitem que a incerteza pode mexer com a aplicação das principais propostas. Os socialistas preveem uma margem de 20% para gerir as medidas-bandeira, que têm logo impacto em 2025. Já a AD argumenta que apenas acrescem às contas 500 milhões de euros este ano, salta 2026, já pressionado pelos empréstimos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e atira para o final da legislatura o verdadeiro impacto orçamental.

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