Aguiar-Branco tinha pedido “medidas concretas” há sete meses, mas perante a falta de cumprimento das promessas de PS e AD decidiu pressionar a tão desejada reforma da justiça de outra forma: anunciou na cerimónia de abertura do ano judicial que pretende fazer no Parlamento uma espécie de “cimeira da justiça”: “Poderíamos chamar-lhe muitas coisas: conferência, debate, Estados Gerais, Justice Summit... Será um momento para encontrarmos os pontos de convergência. Não aquilo que nos separa, mas o que nos une.”
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