Bruno Freitas foi impedido de continuar a exercer as funções de presidente do IASAÚDE, organismo que gere as campanhas de saúde pública da Madeira, pela juíza que determinou as medidas de coação aos oito arguidos detidos no âmbito da Operação Ab Initio e por suspeitas de corrupção. Dos arguidos detidos para o primeiro interrogatório — entre empresários, funcionários públicos, um ex-secretário regional e um presidente de câmara —, a medida mais gravosa foi aplicada ao antigo presidente do IASAÚDE, que, além do termo de identidade e residência, ficou impedido de continuar a exercer funções.
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