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Um ano depois da demissão, António Costa volta ao ativo, mas não será um passeio no parque

António Costa, presidente do Conselho Europeu
António Costa, presidente do Conselho Europeu
Bernd von Jutrczenka/Getty Images

Futuro presidente do Conselho Europeu com contexto mais imprevisível: Trump regressa à Casa Branca, Orbán sobe o tom, Alemanha em crise política e migrações dificultam consensos

Um ano depois da demissão, António Costa volta ao ativo, mas não será um passeio no parque

Susana Frexes

Correspondente em Bruxelas

António Costa está em contagem decrescente para assumir um alto cargo europeu, virando a página de uma longa carreira na política nacional que há precisamente um ano desmoronava aos pés da Operação Influencer. O inquérito autónomo que lhe foi aberto por alegada prevaricação ainda continua, mas não foi constituído arguido, nem sequer é considerado suspeito, chegou a admitir o procurador-geral adjunto. O ex-primeiro-ministro acabou por sair do escândalo que mandou abaixo o Governo de maioria absoluta, com mazelas políticas nacionais, mas reinventando-se na Europa. No entanto, o que o próximo presidente do Conselho Europeu tem pela frente está longe de ser um passeio no parque.

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