
As conversas a dois são cordiais, mas não o suficiente para afastar a “desconfiança”. Isto apesar da proximidade geográfica entre as suas origens e etária
As conversas a dois são cordiais, mas não o suficiente para afastar a “desconfiança”. Isto apesar da proximidade geográfica entre as suas origens e etária
Coordenadora de Política
Jornalista
Na primeira reunião que tiveram depois das eleições, no 3º andar do edifício novo da Assembleia da República, a conversa não durou mais de 15 minutos. Precisavam de se entender para resolver o impasse na eleição do presidente do Parlamento. Logo ali ficou a amostra de como funcionam: Pedro Nuno mais falador, Luís Montenegro mais reservado. Olham-se com desconfiança, sem se conseguirem interpretar um ao outro, e isso tem dificultado as pontes para um acordo.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lvalente@expresso.impresa.pt