O reequipamento das Forças Armadas foi prejudicado em €87 milhões o ano passado — a que se somam €69,5 milhões este ano —, porque o Ministério da Defesa Nacional não vendeu qualquer imóvel para financiar a aquisição de material de guerra, como passou a estar previsto na Lei de Programação Militar (LPM), que define as compras de armamento para um horizonte de 12 anos. Caso a mesma situação se repita em 2024, o Exército, a Marinha e a Força Aérea ficam com um défice acumulado de €156 milhões, que representa 16,4% do orçamento para investir em material.
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