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Pedro Nuno diz que IRS Jovem e IRC são medidas “erradas” e pede “condições mínimas” para viabilizar OE

Pedro Nuno Santos
Pedro Nuno Santos
ANTÓNIO PEDRO SANTOS

O líder socialista reafirma que o PS não concorda com os moldes daquelas duas políticas fiscais avançadas pelo Governo, mas lembra que o partido não está no Governo e, como tal, "não vai ser responsável por metade do orçamento”. Em resposta aos jornalistas, ofereceu disponibilidade para negociar e pediu a presença de Montenegro na próxima reunião. Questionado sobre a audição da PGR, sugeriu ainda que o Ministério Público ouvisse melhor as críticas, “como todas as profissões”

Pedro Nuno diz que IRS Jovem e IRC são medidas “erradas” e pede “condições mínimas” para viabilizar OE

Hélio Carvalho

Jornalista

No primeiro dia de aulas do novo ano letivo, o secretário-geral do Partido Socialista deixou claro ao Governo que os socialistas precisam de “condições mínimas para viabilizar o orçamento” do Estado, reiterando que as propostas do Governo para o IRC e o IRS jovens são matérias ‘inaceitáveis’. Além disso, reforçou, falta ainda a negociação sobre as propostas dos socialistas.

De visita a uma escola em Alcabideche, Pedro Nuno Santos foi questionado sobre as negociações para o Orçamento do Estado (OE) de 2025 - na reunião desta semana com o Governo, a comitiva liderada por Alexandra Leitão pediu tempo para apreciar e analisar os novos dados, antes de apresentar as suas próprias propostas. E Pedro Nuno reafirmou a “vontade e disponibilidade” que o PS tem para viabilizar o OE, para “tornar o orçamento um bocadinho melhor e para garantirmos que há estabilidade em Portugal e que não vamos já para eleições”.

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