
Relação com Ursula será trunfo para Montenegro ter controlo total sobre a escolha de comissário europeu. Prazo está a terminar e maioria dos países já apresentou os nomes, com grande maioria de homens
Relação com Ursula será trunfo para Montenegro ter controlo total sobre a escolha de comissário europeu. Prazo está a terminar e maioria dos países já apresentou os nomes, com grande maioria de homens
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Luís Montenegro está empenhado em manter a regra que criou no PSD de secretismo total quanto à escolha de nomes e convites para as mais variadas funções. E, no final, causar surpresa. Desta vez, o primeiro-ministro empurra até à última a indicação para comissário europeu, que tem de ser feita, no máximo, a 31 de agosto. E se essa demora, quando há duas dezenas de países que já indicaram nomes, pode ser entendida como uma desvantagem, por diminuir a margem de manobra portuguesa, a relação que o primeiro-ministro português construiu com Ursula von der Leyen é vista no PSD como um trunfo para Montenegro conseguir ter controlo total sobre a escolha do comissário.
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