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Jovens mais envolvidos na vida da Igreja um ano após a JMJ

Jovens mais envolvidos na vida da Igreja um ano após a JMJ
Nuno Botelho

Um ano depois da JMJ, a Igreja Católica Portuguesa já deixou o cansaço para trás e tenta não deixar morrer as “sementes” que o encontro mundial deixou. Sem dados qualitativos que o confirmem, bispos e jovens dizem que há mais entusiasmo e empenho da juventude

Na Jornada Mundial da Juventude de Lisboa, Lucas Thaumaturgo fez parte “da equipa de solistas” e foi uma das vozes ouvidas nos eventos principais. Foi a partir dos palcos que viveu a jornada. “Foi um abrir de olhos para uma Igreja que está unida e de pessoas que fazem muitos esforços para terem uma vivência comunitária unida, juntos”, afirma. Algo que diz não ter desaparecido. “Mesmo os grupos paroquiais que estavam a deixar de conseguir resistir devido ao afastamento das pessoas voltaram em força a trabalhar e a estar disponíveis de uma forma muito rica, muito ágil.”

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