Na Jornada Mundial da Juventude de Lisboa, Lucas Thaumaturgo fez parte “da equipa de solistas” e foi uma das vozes ouvidas nos eventos principais. Foi a partir dos palcos que viveu a jornada. “Foi um abrir de olhos para uma Igreja que está unida e de pessoas que fazem muitos esforços para terem uma vivência comunitária unida, juntos”, afirma. Algo que diz não ter desaparecido. “Mesmo os grupos paroquiais que estavam a deixar de conseguir resistir devido ao afastamento das pessoas voltaram em força a trabalhar e a estar disponíveis de uma forma muito rica, muito ágil.”
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