
Montenegro começa por todos os partidos, mas de olho no PS. IRC é prova de fogo
Montenegro começa por todos os partidos, mas de olho no PS. IRC é prova de fogo
Diretor-adjunto
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Esta quinta-feira não era ainda 100% certo que Luís Montenegro conseguisse fazer as primeiras reuniões com a oposição sobre o próximo Orçamento do Estado (OE) — o primeiro-ministro adoeceu e esteve mesmo para nem ir ao debate do estado da nação de quarta-feira. Mas, recuperando, a estratégia começa a ganhar contornos definidos. Neste primeiro contacto, o chefe do Governo (sozinho, para permitir aproximação, ou apenas com o ministro das Finanças) quer sobretudo conhecer as prioridades dos partidos. Mas a ideia é prosseguir com “segundas, terceiras, quartas reuniões”, a partir do final de agosto, para aprofundar as negociações, garante uma fonte do núcleo político.
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