
A última vez que os arguidos da Operação Influencer tiveram acesso aos autos foi em janeiro. E continuam sem conseguir consultar gravações das escutas de que foram alvo (pelo menos num dos casos, durante quatro anos)
A última vez que os arguidos da Operação Influencer tiveram acesso aos autos foi em janeiro. E continuam sem conseguir consultar gravações das escutas de que foram alvo (pelo menos num dos casos, durante quatro anos)
A onda de indignação pública que se levantou de forma quase instantânea esta semana com a divulgação de uma conversa telefónica ocorrida a 5 de março de 2023 entre o ex-primeiro-ministro António Costa e o então ministro das Infraestruturas João Galamba sobre a necessidade de despedir a presidente executiva da TAP levou a procuradora-geral da República, também de imediato, a decidir investigar a mais recente fuga de informação da Operação Influencer. A abertura de um novo inquérito sobre a fonte dessa fuga foi anunciada na terça-feira à noite, horas após a escuta sobre a TAP ter sido revelada pela CNN Portugal. Quem a libertou para a imprensa e por que razão foi libertada num momento crítico para as aspirações de António Costa enquanto candidato a presidente do Conselho Europeu?
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