O programa de governo regional da Madeira é votado na quinta-feira, 20 de junho, e não há garantias que passe. Se for chumbado, o executivo de Miguel Albuquerque, empossado mas não em efetividade de funções, cai e abre-se uma nova crise política na região, com o representante da República, Ireneu Barreto, a ter de decidir se dá hipótese à formação de um novo executivo ou se espera seis meses até que o Presidente da República ganhe de novo os poderes para dissolver o parlamento regional e convocar eleições regionais antecipadas.
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