Na segunda-feira, António Leitão Amaro, precedido por uma intervenção do primeiro-ministro e com grande parte do Governo presente, anunciou o Plano de Emergência para as Migrações, com o qual pretende resolver o problema da incapacidade de resposta por parte da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) aos milhares de pedidos pendentes. A medida mais imediata é o fim da figura da “manifestação de interesse”, que foi prontamente promulgada pelo Presidente da República. Em entrevista ao Expresso, o ministro da Presidência expõe um plano que não tem prazos nem metas e assenta num alargamento da capacidade da rede consular.
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