Exclusivo

Política

“Fechámos”: ministro da Presidência não admite repor manifestações de interesse

O ministro da Presidência no seu gabinete, onde foi entrevistado pelo Expresso na quarta-feira
O ministro da Presidência no seu gabinete, onde foi entrevistado pelo Expresso na quarta-feira

António Leitão Amaro, Ministro da Presidência, fala ao Expresso do seu plano para a imigração, que não tem prazos nem metas e assenta num alargamento da capacidade da rede consular – começando pelos PALOP e por Nova Deli. Acredita que medidas não vão “travar” imigração, nem afetar setores económicos

“Fechámos”: ministro da Presidência não admite repor manifestações de interesse

Eunice Lourenço

Editora de Política

“Fechámos”: ministro da Presidência não admite repor manifestações de interesse

Raquel Moleiro

Jornalista

“Fechámos”: ministro da Presidência não admite repor manifestações de interesse

Matilde Fieschi

Fotojornalista

“Fechámos”: ministro da Presidência não admite repor manifestações de interesse

José Cedovim Pinto

Jornalista Multimédia

Na segunda-feira, António Leitão Amaro, precedido por uma intervenção do primeiro-ministro e com grande parte do Governo presente, anunciou o Plano de Emergência para as Migrações, com o qual pretende resolver o problema da incapacidade de resposta por parte da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) aos milhares de pedidos pendentes. A medida mais imediata é o fim da figura da “manifestação de interesse”, que foi prontamente promulgada pelo Presidente da República. Em entrevista ao Expresso, o ministro da Presidência expõe um plano que não tem prazos nem metas e assenta num alargamento da capacidade da rede consular.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: elourenco@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate