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Amigos europeus do Chega são (ainda) mais radicais

Em novembro, Ventura recebeu o colíder da AfD alemã, Tino Chrupalla, e a francesa Marine Le Pen, na AR
Em novembro, Ventura recebeu o colíder da AfD alemã, Tino Chrupalla, e a francesa Marine Le Pen, na AR
José Sena Goulão/Lusa

Desculpam os fascismos e são pró-russos, mas extrema-direita alemã já foi expulsa do grupo do Chega. Tânger parece moderado nesta bancada

Amigos europeus do Chega são (ainda) mais radicais

Vítor Matos

Jornalista

O cabeça de lista do Chega às eleições europeias não está sozinho na divulgação de ideias controversas: António Tânger Corrêa, que defendeu várias teorias da conspiração numa autobiografia que publicou em abril, terá a companhia de eurodeputados ainda mais polémicos no grupo Identidade e Democracia (ID), apesar deste partido agregador de parte da direita radical europeia se estar a esboroar. Esta quinta-feira, o partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD) foi expulso do grupo, depois de afirmações do candidato alemão sobre as SS nazis, demasiado extremas mesmo para dirigentes populistas (ver texto ao lado).

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