Nenhum partido vai, para já, dar sequência à sugestão de Aguiar-Branco para que PGR vá à Assembleia da República dar explicações sobre os casos que levaram à queda dos governos da República e da Madeira
Lucília Gago no Parlamento, na primeira fila dos convidados na sessão solene dos 50 anos do 25 de Abril
Tiago Miranda
Já passaram duas semanas desde que, a 26 de abril, Aguiar-Branco defendeu pela primeira vez que a procuradora-geral da República (PGR) deve dar explicações no Parlamento sobre os processos que causaram crises políticas. O presidente da Assembleia da República voltou a considerar na quarta-feira, em entrevista à RTP, que existem “clarificações” que Lucília Gago deve fazer, até para acabar com o “alarme social”, mas admitiu que só lhe compete lançar a questão. A iniciativa terá, contudo, de partir dos partidos e não foi até agora discutida em conferência de líderes.
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