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Política

Esquerda alerta para o risco de retrocesso pelas mãos dos “novos e velhos inimigos” da democracia

Esquerda alerta para o risco de retrocesso pelas mãos dos “novos e velhos inimigos” da democracia
TIAGO MIRANDA

Pedro Nuno Santos defendeu que os problemas das pessoas não se resolvem com “liberalismo” nem com “populismo”. Rui Tavares lembrou a mãe e o tio que tinham “pesadelos com o ditador". Mariana Mortágua atirou contra os “saudosistas” e Paulo Raimundo contra as “políticas de direita”

Esquerda alerta para o risco de retrocesso pelas mãos dos “novos e velhos inimigos” da democracia

Liliana Valente

Coordenadora de Política

Se Abril foi a “mais bela revolução do século XX” - “e foi nossa” - como disse Rui Tavares, a esquerda parlamentar vê nuvens negras no horizonte através de alguns “novos e velhos inimigos” da democracia social, cultural e política, como referiu Pedro Nuno Santos, que a colocam “sob ataque”. Os vários discursos dos líderes partidários da esquerda tiveram sempre em comum o combate ao atual quadro político e alertas para as ameaças aos direitos conquistados há 50 anos.

Mudando palavras ou adjetivação, Pedro Nuno Santos, Mariana Mortágua, Paulo Raimundo e Rui Tavares, subiram à tribuna para defender avanços que a democracia trouxe na educação, saúde, trabalho e outros direitos sociais e colocaram-se na pele dos seus defensores. Os aplausos foram cruzados entre as bancadas, com o discurso de Rui Tavares a terminar com uma ovação da bancada socialista.



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