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Passos Coelho apresenta um 'manifesto' contra “os adversários da família”, “a ideologia de género” e “a cultura de morte”

Pedro Passos Coelho, ao centro, apresenta "Identidade e Família". O volume, editado pela Oficina do Livro, conta com contributos de Gonçalo Portocarrero de Almada, Paulo Otero, João César das Neves, José Ribeiro e Castro, Pedro Vaz Patto e Pedro Afonso (da esq. para a dir.), entre outros
Pedro Passos Coelho, ao centro, apresenta "Identidade e Família". O volume, editado pela Oficina do Livro, conta com contributos de Gonçalo Portocarrero de Almada, Paulo Otero, João César das Neves, José Ribeiro e Castro, Pedro Vaz Patto e Pedro Afonso (da esq. para a dir.), entre outros
Expresso
Ex-primeiro-ministro apresenta “Identidade e Família”, um livro que reúne 22 contributos da direita mais conservadora, contra a “destruição da família” tradicional. Textos falam da imposição de uma “ideologia de género” como “modelo de pensamento único”, de “disforia de género associada a várias patologias psiquiátricas”, de “senhoras, alegadamente tiranizadas, que nunca se queixavam” e do “direito à resistência” face à transformação do aborto e da eutanásia em direitos"
Passos Coelho apresenta um 'manifesto' contra “os adversários da família”, “a ideologia de género” e “a cultura de morte”

David Dinis

Diretor-adjunto

O livro chama-se “Identidade e Família” e reúne contributos de dezenas de pessoas da direita conservadora (no sentido de ‘não liberal’), alguns dos quais ex-ministros, ex-líderes partidários, ex-deputados, entre outras personalidades que tentam influenciar há anos o pensamento político das direitas. É o caso de Bagão Félix, um dos organizadores, César das Neves, Jaime Nogueira Pinto, Ribeiro e Castro, Manuel Monteiro. Tem a benção do Cardeal Manuel Clemente, assim como de outros membros do clero. E acaba por se afirmar como uma espécie de manifesto anti-progressista. O padrinho, no lançamento desta segunda-feira ao final da tarde, em Lisboa, será o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que há quase dois anos publicou um artigo de opinião pedindo ao PSD de Montenegro que travasse a lei da eutanásia.

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