Ao contrário de Luís Montenegro, que aproveitou o discurso de posse do seu Governo para colocar pressão máxima sobre o Chega (a quem se mostrou disposto a roubar bandeiras), mas sobretudo sobre o PS (que elegeu como responsável máximo pela estabilidade política), Marcelo Rebelo de Sousa pôs o ónus da empreitada no próprio Governo. A Montenegro sugeriu “diálogo aturado e muito exigente” com o maior partido da oposição, a começar pelo próximo Orçamento do Estado, altura em que o Presidente aconselhou o primeiro-ministro a trabalhar para convergências de “mais largo fôlego”.
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