
O designer Eduardo Aires considera a decisão do Governo de substituição do símbolo “ideológica e conservadora”. Sobre o trabalho final, garante que considera “os comentários de que podia ser feito no Paint, por uma criança de quatro anos, elogiosos”
O designer Eduardo Aires considera a decisão do Governo de substituição do símbolo “ideológica e conservadora”. Sobre o trabalho final, garante que considera “os comentários de que podia ser feito no Paint, por uma criança de quatro anos, elogiosos”
Jornalista
O anterior Governo de António Costa (primeiro-ministro com quem se reuniu) pediu ao estúdio de Eduardo Aires “um sistema de identidade visual contemporâneo – e não apenas um símbolo – que servisse os propósitos da comunicação do Governo”. O premiado designer português garante que assim fez. Apesar de se dizer “incrédulo” por uma decisão “ideológica e conservadora” de Luís Montenegro – da qual soube pela comunicação social e nunca pelo Governo –, não se diz “prejudicado nem descredibilizado”. Mas admite recorrer aos tribunais se considerar “haver utilização abusiva” daquilo que é da sua autoria.
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