
Várias medidas da AD não precisam de ir ao Parlamento, mas oposição pode pedir apreciação. IL no Governo não colhe consenso entre os sociais-democratas, que têm dúvidas sobre a capacidade de Pedro Nuno Santos para derrubar Montenegro
Várias medidas da AD não precisam de ir ao Parlamento, mas oposição pode pedir apreciação. IL no Governo não colhe consenso entre os sociais-democratas, que têm dúvidas sobre a capacidade de Pedro Nuno Santos para derrubar Montenegro
João Diogo Correia, em Estocolmo
Jornalista
Fotojornalista
A governar por decreto e a esperar que a fragmentação do Parlamento jogue a seu favor, Luís Montenegro começa agora o caminho das pedras de uma governação de equilíbrios difíceis, que muitos vaticinam não ter pernas para durar quatro anos, mas que pode ter um ponto de fuga na própria oposição, dividida entre o bloco à esquerda, liderado pelo PS, e o Chega, acantonado à direita. Sempre que esses dois blocos se unirem contra o Governo, Montenegro vai carregar na nota que ensaiou na noite eleitoral. “A minha expectativa é de que o PS e o Chega não constituam uma aliança negativa para impedir o Governo da AD.”
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