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Montenegro com margem para acomodar exigências de Ventura

Montenegro com margem para acomodar exigências de Ventura

Polícias, impostos e pensões tornam caderno de encargos do Chega acomodável. Combate à corrupção levanta dúvidas

O “não” de Luís Montenegro ao Chega é mesmo “não”, mas o líder do PSD pode promover medidas próximas das que André Ventura defende sem negociar uma linha do programa do Governo ou do Orçamento do Estado. No périplo de entrevistas pelas televisões esta semana, o líder da direita radical deixou um caderno de encargos que não será difícil à Aliança Democrática (AD) cobrir. Não é por acaso que, depois de ter deixado cair as suas bandeiras de sempre, como a prisão perpétua ou a castração química dos pedófilos, Ventura nem sequer insista na proposta do Pacto para a Imigração que lançou na campanha. As prioridades que enunciou já tinham alguma equivalência na AD.

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