António Costa não ficou até ao fim, não ouviu o chanceler alemão Olaf Scholz garantir que não enviará tropas para a Ucrânia nem quer uma guerra com a Rússia, não participou na eleição do luxemburguês Nicolas Schmit para ser o candidato dos Socialistas Europeus à presidência da Comissão Europeia, nem na aprovação do manifesto do PES para as eleições europeias de 9 de junho.
Para que pudesse apanhar o avião do meio-dia e chegar a tempo à campanha do PS no Porto, anteciparam-lhe o discurso, e foi da parte da manhã que quis brilhar no Congresso do Partido Socialista Europeu.
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