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Costa explica que aumentos na PJ e SIRP aconteceram em "plenas funções" e que as negociações com PSP e GNR foram "interrompidas"

Costa explica que aumentos na PJ e SIRP aconteceram em "plenas funções" e que as negociações com PSP e GNR foram "interrompidas"
JOSÉ SENA GOULÃO

Numa nota enviada pelo gabinete do primeiro-ministro na sequência de notícias sobre os diferentes tratamentos dados à revisão das carreiras na administração pública, Costa explica que aumentos na PJ e serviços de informações aconteceram quando o Governo estava em plenas funções, tendo todos os outros processos negociais sido interrompidos. Foi o que aconteceu com PSP e GNR, argumenta

Costa explica que aumentos na PJ e SIRP aconteceram em "plenas funções" e que as negociações com PSP e GNR foram "interrompidas"

Rita Dinis

Jornalista

Com os polícias em protesto por considerarem terem tido tratamento desigual face à PJ e aos Serviços de Informação, o Governo vem defender-se, de novo, dizendo que a fixação do suplemento de missão da PJ, a aprovação das carreiras especiais do Serviço de Informações da República Portuguesa (SIRP) e outras carreiras foram decisões tomadas com o executivo em plenitude de funções. E que o mesmo não aconteceu com a PSP e GNR, por exemplo, porque foram interrompidas com a queda do Governo - e a passagem a governo de gestão.

Todas estas revisões foram feitas enquanto o Governo Constitucional estava na plenitude das suas funções e todos os restantes processos negociais que estavam em curso foram interrompidos no momento em que o Governo entrou em gestão”, lê-se no comunicado enviado esta tarde pelo gabinete do primeiro-ministro às redações.

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