O primeiro-ministro respondeu à carta dirigida pelos polícias e nela "repudia" as declarações do presidente do Sindicato Nacional da Polícia, Armando Ferreira, que referiu que as eleições legislativas podiam estar em causa porque eram os polícias que transportavam os boletins de voto
Coordenadora de Política
O primeiro-ministro recebeu a carta dos polícias em protesto e respondeu-lhes considerando que é "inadmissível o recurso a qualquer forma de protesto que extravase os limites da lei por parte de quem serve Portugal numa força fardada e armada".
Numa missiva a que o Expresso teve acesso, em que apela ao sentido cívico dos agentes da autoridade, António Costa argumenta que se encontra impedido de responder às reivindicações dos polícias em protesto, remetendo aliás o assunto para o próximo governo.
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