Portugal entrou na terceira crise política: Marcelo tem na mão mais uma dissolução e as quartas eleições num ano

Empurrado por uma investigação judicial que trespassa boa parte do centro político do governo regional, Miguel Albuquerque viu os seus apoios caírem um a um. No fim, sobrou-lhe Luís Montenegro, que apesar de não lhe ter retirado o tapete, acabaria aliviado. O país fica a partir de hoje com dois governos sem estarem em plenitude de funções e um demissionário: Marcelo tem mais uma chave na mão e pode vir aí a quarta eleição do ano (ou quinta)